Deu pra sonhar! Fla joga de igual pra igual, mas cai para o Bayern em um jogaço inesquecível

Publicado em 29 de junho de 2025
Deu pra sonhar! Fla joga de igual pra igual, mas cai para o Bayern em um jogaço inesquecível
Foto: Divulgação X/ @@FCBayern

Em Miami, o Mengão mostrou a garra de sempre e a alma do futebol sul-americano, mas vacilos pontuais custaram caro contra a máquina alemã. Uma noite para guardar na memória!

Miami, EUA – Sabe aquelas noites de futebol que a gente simplesmente não esquece? Então. A de hoje, 29 de junho de 2025, foi exatamente assim. Uma noite de Flamengo e Bayern de Munique. E que noite, amigos!

Se você olhar só o placar final, um 4 a 2 para os alemães, vai achar que foi um passeio. Mas não foi, nem de longe! Esse resultado não conta o sufoco que eles passaram, a esperança que tomou conta do estádio ou o banho de água fria do último gol. Isso aqui não é a história de um time que perdeu, é a de um time que lutou até o fim.

A torcida do Flamengo, como sempre, fez o seu show particular. Transformou o Hard Rock Stadium num verdadeiro Maracanã. Mais de 60 mil rubro-negros cantando sem parar, empurrando o time com uma energia surreal. Era de arrepiar!

Mas do outro lado tinha o Bayern, e time alemão é um bicho frio, né? Eles não se assustaram. Sabiam exatamente o que fazer. E nos primeiros dez minutos, o Flamengo parece que sentiu a pressão da estreia. Deu um apagão geral que custou muito caro. Um gol contra do Pulgar, que azar!, e um do Harry Kane, que não costuma errar, deixaram o placar em 2 a 0. Um soco no estômago!

Qualquer outro time teria ido à lona. Mas esse Flamengo do Filipe Luís é diferente, tem outra pegada! A resposta não foi no desespero, foi na bola e na coragem. O time não se encolheu, foi pra cima do gigante europeu sem medo de ser feliz.

E a recompensa veio! Aos 33, Gerson, o nosso Coringa, acertou um foguete de fora da área. A bola foi morrer lá onde a coruja dorme! Golaço! O estádio quase veio abaixo. O 2 a 1 era um recado claro: o Flamengo estava mais vivo do que nunca no jogo!

Dali pra frente, o que vimos foi um jogaço tático! Os dois times com a mesma ideia: marcar lá em cima, roubar a bola e atacar. Era uma troca de golpes franca, sem ninguém querendo se esconder. O Fla com a bola no pé mostrava toda a sua qualidade. O Bayern, quando tinha espaço, mostrava o quanto é mortal.

No segundo tempo, a esperança virou quase certeza. Pênalti para o Mengão! O recém-chegado Jorginho foi pra bola e converteu com uma calma de veterano. Placar em 3 a 2. O momento era todo nosso! O empate parecia questão de tempo, e a virada, um sonho totalmente possível.

Foi aí que a coragem passou um pouquinho do ponto. Aquela filosofia de sair jogando, que é linda e funciona quase sempre, virou uma armadilha. Aos 73 minutos, Luiz Araújo tentou um drible na área de defesa e perdeu a bola. Um erro que, nesse nível, não se pode cometer.

O contra-ataque do Bayern foi na velocidade da luz. A bola, claro, procurou Harry Kane. E o inglês fuzilou, sem chance para o goleiro. O 4 a 2 foi um balde de água fria. Quebrou o ritmo e o coração do time.

Quando o juiz apitou o fim, o sentimento era misto. A tristeza de ser eliminado, óbvio. Mas também um baita orgulho. O Flamengo não se acovardou, bateu de frente, fez dois gols no poderoso Bayern e ainda virou o time sul-americano que mais fez gols na história do Mundial. Um recorde que, apesar de tudo, mostra a força desse time.

A equipe do Filipe Luís sai de cabeça erguida. Mostrou que dá pra diminuir a distância para os europeus com tática, qualidade e, principalmente, muita raça. A derrota dói, mas não apaga a campanha de um time que se recusa a ser coadjuvante.

Essa noite em Miami vai ficar marcada. Foi a noite que o Flamengo, mesmo perdendo, lembrou ao mundo o peso da sua camisa e a paixão da sua torcida. Caiu, mas caiu de pé, como um gigante. E gigantes, a gente sabe, sempre se levantam.

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